A Uber iniciou nesta semana um projeto piloto, que utiliza o celular o motorista para gravar vídeos das corridas com o aplicativo. O recurso é possível por meio de um app parceiro e está sendo testado inicialmente com um grupo selecionado de motoristas de Aracaju (SE), para posteriormente se estendido a todos os condutores da capital sergipana.
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Os parceiros poderão escolher participar ou deixar esse piloto a qualquer momento. Os usuários conectados aos motoristas participantes do teste também serão informados que sua viagem pode estar sendo gravada, para que possam optar por cancelar e buscar outro parceiro, se assim preferirem.
Assim como já ocorre no recurso de gravação de áudio, lançado em âmbito nacional recentemente, a gravação de vídeo também permanecerá criptografada no celular, sem que ninguém possa acessá-la – nem o próprio motorista, que não possui a chave da criptografia. Quando o motorista parceiro enviar o arquivo (via wi-fi ou rede móvel), ele ficará armazenado com a empresa parceira, que terá acesso apenas às informações básicas do parceiro e data/horário da gravação (mas sem qualquer dado sobre usuários, pontos de embarque e desembarque, etc).
Se, mais tarde, o motorista decidir abrir uma reclamação de segurança, ele terá a opção de adicionar o vídeo em questão. Só então a Uber – que tem a chave da criptografia – terá acesso às imagens. Além do chamado aberto pelo próprio parceiro para solicitar uma investigação à Uber, só as autoridades competentes podem solicitar acesso às imagens para a Uber, na forma da lei.