Em 2018, durante o lançamento do foguete Falcon Heavy da SpaceX, Elon Musk enviou um Tesla Roadster ao espaço, o que mais tarde geraria uma confusão.
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Um objeto, inicialmente classificado como um asteroide próximo à Terra, foi avistado e registrado como 2018 CN41. Estava a cerca de 240.000 km da Terra, o que o qualificaria como um NEO (objeto próximo à Terra), gerando preocupações com uma possível colisão.
No entanto, menos de 24 horas depois, o Minor Planet Center (MPC) corrigiu o erro, esclarecendo que o que parecia ser um asteroide era, na verdade, o carro de Musk, ainda preso ao estágio superior do foguete.
A confusão aconteceu porque a órbita excêntrica do Tesla Roadster fazia com que ele cruzasse a trajetória da Lua, o que o tornava difícil de distinguir de um asteroide. Embora o carro siga um caminho que intersecta as órbitas de Marte e da Terra, não representa uma ameaça iminente. A possibilidade de uma colisão com a Terra foi inicialmente calculada em 22%, mas esse risco está distante, com a previsão de impacto ocorrendo em milhões de anos.
A trajetória do Tesla pelo espaço continua imprevisível devido aos encontros com outros planetas, o que altera sua órbita. A próxima aproximação com a Terra está prevista para 2047, quando o carro estará a aproximadamente cinco milhões de quilômetros de distância. No entanto, sua órbita continuará a mudar, tornando difícil prever seu destino a longo prazo.
Fonte: Olhar Digital / Indy 100 | Foto: SpaceX / X @MosheDe_ | Este conteúdo foi criado com a ajuda da IA e revisado pela equipe editorial