Piloto ucraniano abate 6 mísseis em voo com caça F-16 e estabelece recorde histórico

Piloto ucraniano abate 6 mísseis em voo com caça F-16 e estabelece recorde histórico (Facebook – Air Force Command of UA Armed Forces)
Piloto ucraniano abate 6 mísseis em voo com caça F-16 e estabelece recorde histórico (Facebook – Air Force Command of UA Armed Forces)

Um piloto ucraniano realizou um feito inédito ao derrubar seis mísseis inimigos em um único voo com um caça F-16.

+Campeão de bike trial enfrenta desafio radical em ponte no Brasil e viraliza
+Mustang elétrico supera vendas do tradicional pela primeira vez na história

Segundo a Força Aérea da Ucrânia, quatro mísseis de cruzeiro foram abatidos com os próprios armamentos do avião, enquanto um quinto foi destruído com o canhão rotativo de 20 mm, em uma manobra que exigiu alta precisão e foi realizada sob condições adversas. Durante essa ação, um sexto míssil próximo também foi atingido acidentalmente, elevando o total para seis projéteis neutralizados em um único voo.

O episódio ocorreu em 13 de dezembro de 2024, durante um ataque massivo de drones e mísseis pela Rússia. Apesar do relato oficial, não há vídeos ou confirmações independentes sobre o ocorrido.

Este marco evidencia a eficácia do treinamento recebido por pilotos ucranianos nos Estados Unidos, que incluiu o uso do F-16 para abater mísseis, uma estratégia até então não testada com sucesso em combate real.

Desde o início da guerra em 2022, a Rússia e a Ucrânia têm adotado tecnologias avançadas em batalha, como drones kamikaze, ciberataques e até inteligência artificial para melhorar estratégias militares. A Ucrânia, que recebeu caças F-16 dos EUA em agosto, tem empregado essas aeronaves para enfrentar ataques aéreos russos e responder com táticas modernas, incluindo o uso de drones em grande escala, evidenciando a guerra tecnológica em curso entre os dois países.

Fonte: TecMundo | Foto: Facebook – Air Force Command of UA Armed Forces | Este conteúdo foi criado com a ajuda da IA e revisado pela equipe editorial

Back to top