A Nissan enfrenta uma crise financeira, com concessionárias vendendo carros com prejuízo, produção reduzida e uma série de cortes de empregos, totalizando mais de 9 mil postos demitidos.
+Sebastian Vettel, campeão da F1, troca as pistas pela agricultura e aposta em um futuro sustentável
+NASA desenvolve robôs subaquáticos para explorar oceanos ocultos em luas de Júpiter e Saturno
Além disso, a empresa vendeu um terço de sua participação na Mitsubishi e registrou uma queda de 85% no lucro operacional no terceiro trimestre, resultando em um prejuízo de US$ 60,1 milhões. A Nissan também reduziu sua produção em cerca de 20% na tentativa de se reestruturar, prevendo uma economia de US$ 3 bilhões com essas medidas.
Executivos da Nissan indicaram que a empresa tem apenas de 12 a 14 meses para se recuperar, dependendo da geração de caixa no Japão e nos Estados Unidos. Para ajudar a reverter a situação, a montadora busca um novo investidor de longo prazo, como um banco ou grupo de seguros, para substituir parte das ações da Renault. A Nissan também não descartou a possibilidade de sua rival Honda assumir uma participação majoritária, considerando “todas as opções” disponíveis.
A Renault, por sua vez, avalia a possibilidade de vender parte de suas ações para a Honda, reestruturando a aliança de 25 anos com a Nissan. Fontes indicam que uma maior parceria entre Honda e Nissan poderia ser benéfica para a Renault, ajudando a melhorar a situação financeira das empresas envolvidas, especialmente com a recente parceria no desenvolvimento de veículos elétricos a longo prazo.
Fonte: Motor1.com | Foto: Unsplash | Este conteúdo foi criado com a ajuda da IA e revisado pela equipe editorial