A Mercedes-Benz anunciou o lançamento de uma série especial de despedida do Atron 1635, que marca também o encerramento da produção dos caminhões bicudos da marca no Brasil. Serão produzidas apenas 12 unidades, todas equipadas com adesivação especial e itens como rodas de alumínio, climatizador, geladeira portátil e rádio com entrada para USB, além de um certificado para o proprietário.
+Renovação da CNH pode ser feita pelos canais digitais do Poupatempo
+Indústria automobilística tem em novembro seu melhor mês do ano, aponta Anfavea
+Nova Yamaha Fazer ganha uma versão Vintage
Os caminhões com cabina semiavançada, popularmente conhecidos como bicudos, reinaram por décadas nas mais diversas aplicações, seja com baú, carga seca aberta, baú frigorificado, basculante e uma infinidade de carroçarias.
“Com os bicudos da nossa marca, ajudamos muitas empresas, frotistas e autônomos a iniciarem seus negócios de transporte e a crescerem no mercado, consolidando suas marcas e a qualidade dos seus serviços. Isso nos orgulha muito, daí a iniciativa de lançar uma Série Especial do Atron 1635 para uma despedida em grande estilo”, diz Ari de Carvalho, diretor de Vendas e Marketing Caminhões da Mercedes-Benz.
A Série Especial tem tiragem limitada de 12 unidades, com sequência numerada de 01 a 12Assim, esses Atron 1635 tornam-se históricos e exclusivos, porque efetivamente são os últimos caminhões bicudos que saem da linha de produção da fábrica da Mercedes-Benz do Brasil, em São Bernardo do Campo.
Para continuar atendendo com a mesma qualidade e confiabilidade tanto os autônomos, como os frotistas, a Mercedes-Benz anunciou que o sucessor do 1635 é o consagrado extrapesado Axor, com os cavalos mecânicos Axor 2036 4×2 e 2536 6×2. Com os caminhões Axor, a marca oferece mais força e capacidade de carga aos transportadores, mantendo, ao mesmo tempo, atributos amplamente reconhecidos do Atron, como robustez e resistência.
O Atron concluiu sua missão com êxito. Ele é o último representante de uma geração de caminhões com cabina semiavançada lançada há 31 anos e que deu um salto de qualidade, modernidade e eficiência no mercado brasileiro. Entre eles, os extrapesados LS 1935 e LS 1941, antecessores do Axor, e os médios e semipesados de 12, 14, 16 e 23 ton de PBT, substituídos depois pelo Atron e, hoje, pela linha Atego.
“A produção do Atron chegou ao fim seguindo um processo natural de evolução tecnológica de nossa linha de caminhões. O Axor irá manter aquilo que os clientes já conhecem e aprovaram no Atron 1635, agregando ainda mais valor em qualidade, desempenho, robustez, economia, conforto e tecnologia. Temos certeza que os clientes logo perceberão esses ganhos, como aconteceu com o Atego em lugar de outros modelos Atron desde 2016”, diz Ari de Carvalho.