A General Motors (GM) decidiu encerrar seus esforços para desenvolver uma frota de táxis autônomos, redirecionando sua estratégia para recursos de assistência ao motorista que exigem que o condutor esteja preparado para assumir o controle do veículo.
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A decisão foi tomada devido ao alto custo de mais de US$ 10 bilhões para criar a frota de robotáxis, além da forte concorrência no mercado, com empresas como o Google (Waymo) e Uber já operando nesse segmento.
A GM agora focará em tecnologias como o Super Cruise, que oferece direção assistida e é utilizado em mais de 20 modelos da marca.
A Cruise, empresa da GM responsável pelos robotáxis, será parcialmente reestruturada, com muitos de seus funcionários sendo transferidos para a GM para trabalhar no desenvolvimento de recursos de assistência ao motorista. A mudança permitirá à GM economizar cerca de US$ 1 bilhão por ano após a fusão das operações.
Embora a empresa tenha recuado em relação aos robotáxis, ela ainda mantém seu compromisso com a tecnologia autônoma, embora agora focando em aplicações mais práticas para carros particulares.
A GM também enfrentou controvérsias, como o incidente de outubro de 2023, quando um de seus táxis autônomos atropelou uma pedestre em San Francisco. O acidente gerou críticas e levou a autoridade californiana a suspender as operações da Cruise no estado. A empresa, no entanto, seguiu com um acordo de US$ 500 mil para resolver questões legais relacionadas ao caso.
Mesmo com o retrocesso nos robotáxis, a GM segue comprometida com o avanço da direção autônoma e com a promessa de melhorar a segurança e a eficiência no tráfego.
Fonte: CNN | Foto: X @yan_fleurant | Este conteúdo foi criado com a ajuda da IA e revisado pela equipe editorial