
Modelo lendário da Ford completou sete décadas como símbolo de resistência, força e estilo nas estradas.
Poucos veículos carregam tanta história quanto a Ford F-100. Lançada em 1953, a picape tornou-se um dos modelos mais emblemáticos da marca americana, símbolo de robustez e confiabilidade. No Brasil, ela marcou presença por décadas em fazendas, comércios e cidades, conquistando gerações de motoristas.

A F-100 foi introduzida como sucessora da F-1, na segunda geração da linha Série F. Seu design arredondado e o potente motor V8 logo chamaram atenção, oferecendo desempenho e durabilidade em uma época em que as picapes eram essencialmente veículos de trabalho.

Durante as décadas de 1960 e 1970, o modelo evoluiu, ganhando linhas mais retas, conforto interno e novas opções de motorização. No Brasil, passou a ser produzida em 1957, se tornando uma das caminhonetes mais populares do país. Versões posteriores incorporaram motores seis-cilindros, câmbio manual e direção hidráulica, consolidando sua reputação de resistência.

Nos anos 1980, a F-100 recebeu visual moderno e passou a conviver com sua sucessora, a F-1000, equipada com motores a diesel MWM. Mesmo após sair de linha, o modelo continua vivo na memória dos brasileiros — e nas garagens de colecionadores que mantêm exemplares restaurados com esmero.
Hoje, a Ford F-100 é considerada uma verdadeira relíquia automotiva. Restaurada, pode ultrapassar valores de R$ 150 mil no mercado de colecionáveis, especialmente as versões com pintura original e detalhes cromados. Para muitos, mais do que um veículo, a F-100 representa um pedaço da história da indústria automotiva.
Fonte e imagem: Ford / Divulgação | Wimimedia. Conteúdo produzido com apoio de IA e revisão editorial.
