O governo dos Estados Unidos, sob a administração Biden, finalizou uma regra que proíbe a venda de carros novos contendo tecnologia de origem chinesa ou russa, com o objetivo de proteger a segurança nacional.
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A decisão reflete preocupações de que essas tecnologias possam coletar dados sensíveis de motoristas americanos ou permitir manipulações remotas por adversários estrangeiros. Veículos modernos, frequentemente conectados à internet, são comparados a computadores capazes de capturar informações detalhadas sobre seus usuários.
A proibição inclui veículos com peças de hardware ou software vinculadas a China ou Rússia, abrangendo tanto carros importados quanto fabricados por empresas desses países nos EUA. A regra se aplica a carros de passeio com peso de até 4,54 toneladas e será implementada gradualmente: algumas restrições entram em vigor no ano modelo 2027, enquanto outras se aplicam a partir de 2030.
Além disso, o Departamento de Comércio planeja abordar veículos comerciais, como ônibus e caminhões, em um processo separado, cujas diretrizes serão definidas posteriormente.
Nos últimos dias de seu mandato, Biden acelerou a implementação dessas medidas antes da posse de Donald Trump, marcada para 20 de janeiro. Paralelamente, uma investigação foi aberta para avaliar possíveis novas tarifas sobre chips semicondutores chineses, intensificando ainda mais as ações contra a tecnologia de países considerados rivais.
Fonte: Olhar Digital | Foto: Dream Lab – Canva | Este conteúdo foi criado com a ajuda da IA e revisado pela equipe editorial