O Citroën C3 Aircross, vendido por cerca de US$ 20 mil no Brasil, recebeu a pior classificação possível, zero estrelas, no teste de segurança realizado pelo Latin NCAP.
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Entre as falhas apontadas, destaca-se a presença de apenas dois airbags de série, algo inaceitável para um modelo de 2024. Para comparação, a versão vendida na Índia inclui seis airbags, evidenciando uma abordagem mais segura.
Além disso, o desempenho em testes de impacto revelou proteção insuficiente para o peito em colisões frontais e intrusão significativa na cabine em impactos laterais, com baixa proteção para adultos e crianças.
Mesmo com a adição de airbags laterais, o Aircross continuaria com a classificação zero devido à falta de airbags de cortina e à proteção inadequada em diversas situações. O Latin NCAP atribuiu notas preocupantes: 33% para ocupantes adultos, 11% para crianças, 50% para pedestres e 35% para sistemas de assistência à segurança. O teste de impacto contra poste lateral foi descartado por falta de proteção lateral para a cabeça.
Líderes do Latin NCAP criticaram a Stellantis, proprietária da Citroën, por priorizar custos em detrimento da segurança, enquanto concorrentes oferecem modelos econômicos com melhor desempenho. Em resposta, a Stellantis afirmou que o Aircross atende às regulamentações vigentes e destacou sua plataforma robusta, mas não abordou diretamente as críticas sobre a falta de equipamentos básicos de segurança no modelo vendido na América Latina.
Fonte: Motor1.com | Foto: Instagram @latinncap | Este conteúdo foi criado com a ajuda da IA e revisado pela equipe editorial