OBRA-PRIMA ART DECO: UMA MAJESTIC FRANCESA RESSURGE NOS EUA

Chassi monocoque usando chapa de aço

Há poucas dessas motos francesas ainda em circulação hoje, e esta aqui, recentemente restaurada por Serge Bueno, da Heroes Motors , de Los Angeles.

Veja também:

• Cristiano Ronaldo escolhe clássicos italianos na nova campanha de sua marca
• Lambretta apresenta a nova G325 SPECIAL no salão EICMA
• Kawasaki trás de volta a sua neo-retro W800
• Carros brasileiros com outros nomes no exterior

A Majestic foi projetado por Georges Roy, um engenheiro que não gostava de estruturas tubulares porque sentia que elas flexionavam demais. Então, ele criou um chassi monocoque usando chapa de aço, que também envolvia o trem de acionamento.

Chassi monocoque usando chapa de aço
Chassi monocoque usando chapa de aço

Introduzido no Salão do Automóvel de Paris de 1929, o Majestic causou uma tempestade. A fábrica de Delachanal colocou em produção no ano seguinte, mas as vendas foram lentas – e a história terminou em 1933. Como hoje, parece que os motociclistas pré-guerra eram resistentes a qualquer coisa fora do padrão nas motos.

• Top 10: os carros mais caros do mundo

Esta Majestic de 1930, está na família de Serge Bueno há 30 anos. Cinco meses atrás, ele decidiu restaurá-la e iniciou um longo processo de muitas horas na oficina Heroes.

Esta Majestic de 1930, está na família de Serge Bueno há 30 anos
Esta Majestic de 1930, está na família de Serge Bueno há 30 anos

Foi difícil o suficiente reconstruir o motor de válvulas de cabeça chata de 500cc, mas pelo menos os princípios desse motor são convencionais. O teste real foi a carroceria enferrujada, sem peças OEM disponíveis e apenas fotografias para atuar como guias.

Detalhe da roda e suspensão
Detalhe da roda e suspensão

Os especialista estimam que existam apenas cerca de dez Majestics. Se você teve a sorte de ver a exposição “Art of the Motorcycle” em 1998 no Museu Guggenheim, você viu um deles em exposição.

Painel com velocímetro e contagiros, não...um Relógio
Painel com velocímetro e contagiros, não…um Relógio
Back to top